Finalmente ganhei vergonha e vou concluir os posts sobre a minha (fantástica) lua de mel. Os dois últimos dias foram passados em Bankok. Foi o chamado ir do paraíso para o inferno. Foi muito importante conhecer Bankok para conhecer uma realidade diferente da que estava habituada. Nunca tinha conhecido um país do submundo e fiquei a perceber que não faço questão nenhuma de conhecer mais nenhum. Bankok cheira mal. É uma cidade em que se vê muita gente de máscara por causa de poluição, uma confusão de trânsito brutal e onde tudo funciona numa economia paralela. Todos os preços são negociados: taxis, roupa, tuc-tuc... e temos que estar sempre atentos para não sermos enganados. Felizmente os nossos amigos que já tinham ido lá avisaram-nos de tudo isto e estávamos preparados. Valeu a pena conhecer um país com uma cultura religiosa diferente de todas as que conhecia, o famoso Buda deitado e de facto uma obra grandiosa. Para visitar os budas temos que ir descalços e com calças e ombros tapados em sinal de respeito. Agora que escrevo este texto, mais de um mês depois de ter estado lá, reparo que Bankok acrescentou imenso à minha cultura e voltava a ir lá se repetisse a viagem, mas quando vim embora não tive saudades nenhumas daquela cidade nauseabunda, de não conseguir comer nada fora do hotel e do centro comercial tal era o mau aspecto dos locais e da comida. O melhor de Bankok foi sem dúvida o hotel. Posso dizer que o Lebua é o melhor hotel urbano que conheço. E o pequeno almoço senhores?! Até sushi tinha.... se por acaso algum dia forem a Bankok lembrem-se deste nome.
Chegamos a Bankok de noite e esta era a vista no quarto do hotel. Ainda pensei que estava em NY por momentos.
Vista de dia sobre Bankok. Aqui já com o tempo encoberto que nos acompanhou nos 2 dias que estivemos lá e que em nada contribuiu para ficarmos com boa impressão.
Pormenores da cultura judaísta dos tailandeses.
Sky Bar do Lebua. Foi aqui que foi rodado o famoso filme A ressaca 2. Isto sim, vale a pena.
Gentileza do hotel deixar que fiquemos no Health Club até às 22h uma vez que o nosso voo de regresso era só à 1:30h. Este hotel tratou-nos mesmo muito bem.
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